Cheguei na Bahia sem nenhuma má intenção. Tinha recém
terminado o namoro com Renan e estava decidida a dedicar toda a minha atenção a
mim mesma. Minha única expectativa para essa semana de férias era beber e
dançar muito axé. Mas quando percebi o guia me olhando na recepção comecei a
mudar de idéia. Essa é a vantagem de ser flexível.
Tomamos café
da manhã e nos dirigimos ao ônibus da excursão para fazer aquele típico passeio
no centro histórico. Seria enfadonho se não fossem os olhares que Gil me
lançava indiscretamente. Fazia parte do meu grupo umas gaúchas bem típicas:
louras, cabelos lisos, magras. Talvez elas tivessem percebido os olhares dele
pra mim, pois virou um “Gil” pra cá, “Gil” pra lá. Ou talvez elas necessitassem
de atenção, não sei... Sei que fiquei contente, entre tantas garotas ali
presentes, aquele moreno bonito tinha me escolhido pra paquerar. E só para
detalhar a minha empolgação, preciso dizer que sotaque baiano é afrodisíaco pra
mim.
No Centro,
metade do passeio realizado, já não aguentava mais o calor. Pedi uma cerveja e
um canudinho também. Solange, minha amiga, ficou me zoando por tomar cerveja no
canudinho, mas era mais por higiene que qualquer outra coisa e ela, em vez da
cerveja, quis ir nas barraquinhas de cocada aromatizada. Não a acompanhei. Gil
chegou em mim aproveitando que estava sozinha.
- Você não
pode beber, aposto que não tem idade.
- Tenho
sim. 18 já pode.
Sorriu,
sorri também. Conversamos um pouco. Se ele era de lá mesmo, se onde eu moro é
legal, com quem eu estava na viagem, essas conversinhas que, se pudéssemos,
cessaríamos imediatamente com um beijo. Mas ele estava trabalhando e Solange
chegou bem na hora em que ele dizia que se fosse Renan não me deixaria escapar
tão fácil.
No fim do
passeio ele explicou que teria uma festa de boas vindas no Axé Mói, ficava em
frente ao hotel estava hospedada. Insistiu que seria legal irmos, que seria uma
festa divertida e que nem ele que vivia lá perderia. Enquanto isso, os olhares
dele não cessavam, acendiam desejo em mim. Quando fomos nos dirigindo à entrada do
hotel, ele me chamou dizendo em voz alta sobre o probleminha do meu voucher. “Probleminha?”,
pensei.
- Era só
pra disfarçar... se hoje não der tempo de nos encontrarmos na festa, amanhã
teremos outro passeio. Gostaria que você fosse.
- Ok, eu
vou.
Eu já ia
mesmo, já estava programado, mas esse convite só deixou tudo mais interessante.
- Então até
mais.
E me roubou
um selinho.
20h.
Essas festas são tudo de bom pra quem está decidido a beber todas! Tantos drinks diferentes que a gente acaba se perdendo nas escolhas. Solange e eu já tínhamos bebido um bocado, enquanto dançávamos frente ao palco cheio de dançarinas e dançarinos malhados e cheios de swing. Mas eu só tinha visto Gil no início da festa, junto com a equipe de trabalho dele.
Essas festas são tudo de bom pra quem está decidido a beber todas! Tantos drinks diferentes que a gente acaba se perdendo nas escolhas. Solange e eu já tínhamos bebido um bocado, enquanto dançávamos frente ao palco cheio de dançarinas e dançarinos malhados e cheios de swing. Mas eu só tinha visto Gil no início da festa, junto com a equipe de trabalho dele.
Já era mais
de 22h, Solange estava sentada, exausta, me implorando para irmos embora. Eu não
queria perder nada, nenhum minuto daquele paraíso de diversão. Pedi que ela
esperasse um pouquinho. Quando me dei conta, tinha um negro sozinho do meu
lado, nos olhamos, sorrimos e ele perguntou o que eu estava bebendo. Groselha
com vodka. Ofereci, ele bebeu.
- Você está
sozinho aqui?
- Estou, sozinho e triste. Minha companhia foi embora ontem.
- Uhmmm. Então está triste de saudade?
- Estou, sozinho e triste. Minha companhia foi embora ontem.
- Uhmmm. Então está triste de saudade?
- Não,
estou triste por estar sozinho mesmo. Aquela é sua amiga?
Me
perguntou apontando para Solange.
- Sim! Ela
também ta sozinha e triste, mas ta triste de desanimada mesmo. Vocês podiam se
acompanhar!
- Não! Eu já
tou triste, se me juntar ao desânimo dela, fico depressivo! Quero um pouco do
seu alto astral. Podemos dançar um axé especial se você me der chance.
Então
começamos a dançar juntos. Ele me parou, me segurou e me beijou. Na hora senti
vontade de dizer para Solange ir para o hotel que eu iria logo em seguida. Foi o que
fiz. Ela consentiu. Então ele me chamou para passearmos um pouco na areia.
- Nem sei
qual o nome da minha salvação...
- Anna! E o
seu?
- Pode me
chamar de Gel.
Sorri!
- Que foi?
- É tradição de vocês? Hoje conheci um Gil.
- Muita coincidência, espero te agradar mais que ele.
Nos beijamos mais. E mais! E muito mais até o beijo ficar maior que a boca. Suas mãos visitaram todo o meu corpo enquanto eu sentia roçando em mim a rigidez da excitação dele. Não hesitei, coloquei a mão, mas era tão pouco, pedi que ele me ajudasse a abrir sua bermuda. Logo saltou aquele pau imenso, duro, cheio de veias saltadas. Foi mais forte que eu, desci minha boca até ele e suguei tanto quanto pude. Ele estendeu a camisa na areia, pediu para eu me deitar, tirou a camisinha da bermuda (safado! Triste por estar sozinho, mas sempre preparado) e retribuiu o oral deliciosamente. Perguntou se podia me comer, porque o pau dele latejava. Eu consenti, mas pedi para ficar por cima, a areia nos meus cabelos estava me incomodando. Trocamos de lugar e sentei para sentir a pulsação dentro de mim. Cavalguei até gozarmos. Gozamos juntos, com ele apertando ferozmente meus seios. Nos levantamos e delicadamente ele tirou a areia das minhas pernas.
- É tradição de vocês? Hoje conheci um Gil.
- Muita coincidência, espero te agradar mais que ele.
Nos beijamos mais. E mais! E muito mais até o beijo ficar maior que a boca. Suas mãos visitaram todo o meu corpo enquanto eu sentia roçando em mim a rigidez da excitação dele. Não hesitei, coloquei a mão, mas era tão pouco, pedi que ele me ajudasse a abrir sua bermuda. Logo saltou aquele pau imenso, duro, cheio de veias saltadas. Foi mais forte que eu, desci minha boca até ele e suguei tanto quanto pude. Ele estendeu a camisa na areia, pediu para eu me deitar, tirou a camisinha da bermuda (safado! Triste por estar sozinho, mas sempre preparado) e retribuiu o oral deliciosamente. Perguntou se podia me comer, porque o pau dele latejava. Eu consenti, mas pedi para ficar por cima, a areia nos meus cabelos estava me incomodando. Trocamos de lugar e sentei para sentir a pulsação dentro de mim. Cavalguei até gozarmos. Gozamos juntos, com ele apertando ferozmente meus seios. Nos levantamos e delicadamente ele tirou a areia das minhas pernas.
- Se você
se vestir assim, vai ficar toda machucada.
Nos
beijamos mais e ele me acompanhou até o hotel.
- Obrigada
pela companhia. Já nem lembro o que é estar triste.
- Ah! Por
nada! Eu que agradeço o nosso axé especial!
Delícia!
Uma amiga uma vez me contou uma história parecia com essa,mas não com tanto detalhes rs
ResponderExcluirCaliente!!!!!